segunda-feira, 26 de março de 2012

Venha ver o nascer do Sol


Sexta-feira à noite, tantos planos, muita correria até que a loucura do cotidiano chega no seu fim. Nada me tira da cabeça... eu preciso ver o mar.

Ligo pro meu amado, conto da minha idéia e o convido a pegar a serra e ver o nascer do Sol. Ele me chama de louca, mas aceita.

Levando apenas uma garrafa de água e algumas peças de roupas, seguimos os nossos caminhos. A viagem é longa até a praia ideal.

Ao chegar no local, ainda durante a noite, deitamos na areia, de fundo apenas o som das ondas, o cheiro da maresia nos deixa em êxtase.

Entramos no mar... Ah o mar! Por que és tão maravilhoso, seu gosto salgado nos deixa sempre mais leve, tranqüilo. Ficamos lá como se fosse somente nos e o mar e nada mais no mundo. Acima de nós, só a lua e o céu estrelado. “- A alegria era uma fatalidade”

O amanhecer bate a porta, o céu começa a se arroxear levemente. A cada minuto o tom avermelhado se misturava mais e mais com o roxo. E logo a lua se despede, e no lugar dela vem o Sol, aquecer levemente nossa pele, nos dando um leve arrepio.

Ficamos até a manhã se fazer completa. Completei meu devaneio.

Somos nós, eu ele o mar e um infinito de sentimentos

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